Em entrevista ao Café, o presidente do Sinsepeap, Aroldo Rabelo disse que o sindicato ingressou ação judicial contra o GEA, reivindicando adicional noturno para os profissionais em educação que trabalham até as 22h. Segundo Aroldo, na terça-feira (15) houve audiência de conciliação na 5ª Vara, mas o governo não quis acordar, e agora a juíza vai sentenciar se é ou não favorável ao sindicato.
O governo fez um calendário baixando para 22h e iniciando as 18h a carga horária. “Sabemos que o ensino médio inovador termina 18h20, e o estudante da noite que é trabalhador e deixa seu trabalho às 18h e só chega na escola por volta das 19h, então estado está prejudicando tanto o aluno da tarde quanto o aluno da noite”, explica.
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