Em entrevista ao Café, a secretária adjunta da Secretaria de Estado da Educação, Lúcia Furlan, disse que o pagamento dos trabalhadores do caixa escolar está sem previsão.
Segundo a professora, o pagamento foi bloqueado pela justiça, por conta das causas trabalhistas que os próprios funcionários colocaram junto à justiça do trabalho, ou seja, dois direitos que disputam o mesmo dinheiro, uma na 1ª vara da Justiça e outra da 3ª Vara da Justiça.
Lucia Furlan explica que esses trabalhadores eram pagos, via caixa escolar, através de um convênio realizado em 2006, por meio de um TAC assinado pelo governo passado, que tinha o compromisso de fazer licitação para que serventes, merendeiras e auxiliar de serviços gerais, fossem terceirizados. “A opção adotada na época foi a criação da Unidade Descentralizada de Execução da Educação, e quando alguém do caixa escolar era aposentado ou demitido, não se contratava mais por meio de caixa escolar e sim por meio da UDE”, ressalta.
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