Em março deste ano, o projeto “Alozinho” completou seis anos de atuação contra os trotes telefônicos. Segundo o subcoordenador do Alozinho, o capitão da Polícia Militar, Lopes, os gastos com esse crime são bem altos. “Os prejuízos dos trotes telefônicos nos anos de 2014 para 2015 foram de aproximadamente de R$ 24 milhões para os cofres públicos”, enfatizou o Cap. Lopes.
Em 2017 O Ciodes registrou uma na queda de trotes. O Alozinho foi criado em 2011, em homenagem a bombeiro militar Patrícia Gonçalves Façanha, que morreu num acidente no caminhão da corporação quando se deslocava para atender a uma falsa chamada de incêndio, em 6 de janeiro de 2006.