Os trabalhadores e trabalhadoras da educação básica e superior, pública e Sindicatos de todas as regiões do país cruzarão os braços nesta quarta-feira, 15, em protesto pelos cortes de verbas para educação, anunciados na semana passada pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub, e contra a reforma da Previdência. A greve será às 16h, na Praça da Bandeira, e dos Docentes da Unifap será às 9h, nos portões da instituição.
A presidente do Sindicato dos professores do Amapá (Sinsepeap), professora Kátia Cilene, disse em entrevista ao Café com Notíci, na noite desta segunda-feira, 13, que os trabalhadores irão para as ruas e não vão permitir que nenhum direito a menos contra esses trabalhadores. “Não admitimos que nenhum corte seja feito, esse governo acha que o problema está na educação”, frisou Cilene que estava acompanhada pelos professores Gian franco e Nilza Amaral.
Na mesma linha de pensamento, o presidente do Sindicato dos Docentes da Unifap, professor Paulo Cambraia, disse que os professores irão para os portões da universidade. “O corte gira em torno de R$8,5 milhões, o que pode significar a paralisação dos serviços básicos, como pagar a luz e os terceirizados. “O que está por trás da reforma da Previdência é a seguridade social, nossa derrota da educação, saúde e segurança”, reafirma. Paulo Cambraia.
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