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‘Fala, NEABI!’: projeto do Ifap realiza mesa redonda para debater ancestralidade

Imagem: Fala, Neabi!

O ‘Fala, NEABI!’ é um projeto de extensão que faz parte das ações do Núcleo de Estudos Afro Brasileiros e Indígenas (NEABI) do Instituto Federal do Amapá (IFAP), Campus Laranjal do Jari. Alunos e técnicos de todos os Campi do instituto fazem parte do projeto que tem como proposta a integração e o resgate da ancestralidade por meio de mesas redondas virtuais.

“A ideia é integrar nossas experiências e interligar as ações, com a pandemia isso ficou mais forte porque podíamos pensar em algo que todos pudessem participar de alguma maneira. No IFAP temos sorte de poder contar com tantas cabeças interessadas em manter esse espaço de diálogo e representatividade“, explica Betina Batista, Psicóloga do Setor de Assistência Estudantil no Campus Jari e coordenadora do projeto.

As lives são exibidas pelo canal do Youtube ‘TV IFAP’. A programação do projeto é executar 4 mesas redondas ao longo do ano de 2021, além das falas dos convidados, as transmissões são abertas ao público em geral para perguntas. Os eventos oferecem também emissão de certificados aos participantes.

Firmando a integração entre os campi, além de Betina, também colaboram no projeto: a professora de História do Campus Jari, Letícia Barriga, a professora de artes do campus Jari, Odília Cozzi, a técnica em Assuntos Educacionais do campus Macapá, Suelen Trindade, o professor de História do campus Porto Grande, Alexandre Nunes, a professora de Língua Portuguesa no campus Oiapoque, Lílian Carmo, a professora de Biologia do campus Jari, Joyce Santos, e Luciana Rodrigues, que produz as artes dos eventos do projeto.

Segundo Betina, é necessário manter o debate no período de atividades remotas, pois a construção do “Fala, NEABI! surgiu a partir dessas inquietações. “A gente acredita que nossos convidados representam os temas que estamos pautando”, explica a psicóloga.

A terceira live do ano, acontece hoje, (1º) com o tema: “Políticas de Ações Afirmativas no Brasil: Por que devemos pensá-las?”.

Imagem: Divulgação Fala, NEABI!
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