A eleição que aconteceu no dia 1º de junho está judicializada. Alguns sindicalizados pediram a impugnação de 18 membros da chapa 21, encabeçada pela professora Kátia Cilene.
Segundo o presidente do Sinsepeap Aroldo Rabelo, os sindicalizados pediram a impugnação da chapa 21 por alguns membros serem da antiga gestão do professor Aildo Silva. Segundo Rabelo, essas pessoas foram impugnadas em 2011 a pedido da própria professora Kátia, que na época entrou com uma ação judicial impedindo que a chapa participasse o pleito. Essa chapa – liderada pela professora Ivaneia – ganhou eleição nas executivas estaduais dos municípios de Santana, Porto Grande e Oiapoque, mas não tomou posse, conforme decisão judicial da época. “O que acontece, é que esses mesmos membros impugnados, vieram concorrer com a professora Kátia”, esclareceu Rabelo.
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Thiago Wagner, advogado da chapa 21, questiona as acusações de Aroldo Rabelo. Ele afirma que alguns componentes das chapas são membros da atual diretoria do professor Aroldo, inclusive a chapa que ficou em 2º lugar e que por algum equívoco da comissão eleitoral a declarou vencedora. “Nós pegamos o estatuto e temos conhecimentos de tudo que consta nele. Houve um primeiro problema que foi a entrega das atas, o professor Rabelo não entregou as atas, conforme diz o estatuto, e nós tivemos que entrar com uma ação para garantir isso. Até o momento sequer foi cumprido essa determinação judicial”.
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