Ao Café com Notícia, a secretária de inclusão e mobilização social, Claudia Capiberibe, assegurou não haver qualquer pagamento de aluguel social em atraso. Segundo a secretária, adversários políticos do Governo do Estado estão “politizando” a questão com informações falsas.
A SIMS divulgou na última quarta-feira, 23, o relatório com a ordem bancária de pagamentos do aluguel social das famílias vítimas do incêndio ocorrido no bairro Perpétuo Socorro, em outubro de 2013, em Macapá.
De acordo com a Coordenação de Proteção Social da SIMS, o incêndio atingiu 644 famílias em uma área de 29.000 m², conforme dados da Defesa Civil Estadual. Desde que ocorreu o sinistro, o Governo do Amapá, por meio da SIMS, Defesa Civil, Polícia Militar Secretaria de Saúde, entre outros órgãos estaduais, possibilitou todo o suporte possível para minimizar o sofrimento das pessoas que perderam suas casas.
A SIMS e a Secretaria Municipal de Assistência Social e do Trabalho (Semast) ficaram responsáveis por viabilizar, em caráter de urgência, o aluguel social para todas as vítimas do incêndio. Num primeiro momento, a Secretaria de Inclusão e Mobilização Social assumiu a responsabilidade com 343 famílias. “Este compromisso foi cumprido, fielmente e, em dia, conforme demonstrativo anexo”, relatou a coordenadora de Proteção Social, Sheylla Klauber, no documento.
Ainda de acordo com o relatório, por meio da articulação do Gabinete de Crise criado para gerenciar a assistência às vítimas do sinistro – coordenado pelo Governo do Estado e Prefeitura de Macapá – em janeiro de 2014, o município recebeu R$ 952 mil do Ministério da Integração Nacional para pagamento dos aluguéis sociais de todas as vítimas.
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Com informações da Agência Amapá