Segundo Raphaela Chaves, coordenadora municipal da saúda da criança e adolescente, o trabalho de sensibilização está sendo realizado em conjunto com outros órgãos para que haja aceitação e alcançe o máximo de meninas.
Quanto às possíveis reações causadas pela vacina, Raphaela alerta que as meninas que apresentarem sintomas, como dor de cabeça, por exemplo, devem procurar a Unidade Básica de Saúde mais próxima e informar o ocorrido. A coordenadora explicou ao Café, que o Ministério da Saúde identificou um lote em que as vacinas apresentaram reações adversas.
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