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” A população precisa procurar primeiro os postos de saúde”, diz secretário adjunto da Sesa, Denilson Magalhães

Secretário adjunto de atenção à saúde da Sesa, Denilson Magalhães
Secretário adjunto de atenção à saúde da Sesa, Denilson Magalhães

Em entrevista ao Café, o secretário adjunto de atenção à saúde da Sesa, Denilson Magalhães, disse que  existem algumas condições que estão colocando o Pronto Atendimento Infantil (PAI), na condição de superlotação. Segundo o secretário, um dos motivos é o período de mudança climática, onde as doenças respiratórias se apresentam com maior frequência

Denilson Magalhães disse ainda que a maioria das  situações de ocorrência do PAI poderiam ser resolvidas nas Unidades Básicas de Saúde. “As 23 UBS possuem atendimento de rotina com pediatra, e esse atendimento é agendado de um dia para o outro. Nas consultas, um resfriado pode ser tratado se os pais buscarem atendimento  nessas unidades. Assim evitaríamos que a condição de saúde da criança evolua para uma situação mais grave” ressalta.

“Hoje o PAI tem apenas 22 leitos e já chegamos a internar até 62 crianças em uma semana, e isso tem provocado uma dificuldade e sobrecarga de trabalho para os profissionais da saúde e coloca as crianças em uma situação mais vulnerável”, explica.

 

 

 

Escute a entrevista na íntegra.

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