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“Residência Terapêutica tem endereço, mas não funciona”, diz psicólogo

Estabelecimento foi criado pela junção do governo do estado, Prefeitura Municipal de Macapá, Ministério Público e Movimento de Luta Antimanicomial.

Douglas Lima

O Movimento de Luta Antimanicomial, através do psicólogo André Romero, reclamou no início da noite desta quarta-feira, 22, no programa ‘Café com Notícia’, da Rádio Diário FM 90,9, da falta de funcionamento, em Macapá, da Residência Terapêutica, criada para abrigar pessoas com transtornos mentais que não têm onde morar após receberem altas de tratamentos.
André explicou que a Residência Terapêutica foi criada a partir do Movimento de Luta Antimanicomial junto com a Promotoria da Saúde do Ministério Público do Amapá, Prefeitura Municipal de Macapá (PMM) e governo do estado.

André explicou que a Residência Terapêutica foi criada a partir do Movimento de Luta Antimanicomial

Os participantes do evento deliberaram que para a Residência Médica existir a Prefeitura ficaria com o compromisso de conseguir a locação do estabelecimento, enquanto ao governo do estado caberia fornecer profissionais e a alimentação dos residentes.
A PMM conseguiu o prédio para a Residência Médica, na avenida General Osório, no bairro do Laguinho, mas o Palácio do Setentrião ainda não providenciou os funcionários que fariam funcionar a casa.

O psicólogo André Romero informou que o setor psiquiátrico no Amapá funciona através do ambulatório público e dos Caps AD, para atendimento de maiores de idade, e Gentileza, que atende demandas psiquiátricas, ambos pertencentes ao governo do estado.
O setor, contudo, ainda é contemplado pelo Capijota, para atendimento de menores de idade com transtornos mentais, sob a administração da Prefeitura Municipal de Macapá.

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