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Itens de beleza ficam mais acessíveis no Amapá

A indústria brasileira de cosméticos está se adaptando cada vez mais às necessidades das mulheres brasileiras. Produtos que antes eram fabricados somente por grandes marcas internacionais, chegando a custar até três vezes mais no Brasil, agora é possível encontrar nas prateleiras de cosméticos especializadas em maquiagem por um preço bem mais em conta.

 Em Macapá, o consumo entre os anos de 2017 e 2018 só cresceu. A cidade está repleta de lojinhas de maquiagem, e o que antes era privilégio de quem estivesse em outro estado, ou, comprar na internet com fretes altíssimos, hoje dá para adquirir por um preço justo e encher a necessaire de uso pessoal e até a bancada das maquiadoras profissionais do Amapá. 

foto/internet

O nosso país ocupa a 4ª posição no Ranking mundial do consumo de higiene e beleza. Digamos que as marcas nacionais foram “forçadas” a investirem em produtos de longa escala com valor bem mais acessível. Marcas como Ruby Rose, Tracta, Vult, Daillus, Adversa, Miss Rosê, Luisanse, Ricosti, Dalla Make Up, dentre outras, possuem uma gama de produtos de cuidados para pele (skyncare) até itens para uma maquiagem “perfeita”. Importante destacar a marca Ludurana, indústria situada no município de Ananideua do estado vizinho, o Pará, que começou fabricando esmaltes e agora também produz maquiagem. Ela está fazendo sucesso com suas paletas de sombras super pigmentadas e de boa fixação. 

O que esperar desses produtos? 

Comparando com os importados ainda deixam muito a desejar em relação a qualidade, mas ainda assim é uma excelente opção para os consumidores, sejam eles ou elas (cresceu também o consumo masculino por itens de maquiagem). O perigo ainda estar no consumo de produtos falsificados, as conhecidas “réplicas” facilmente adquiridas em sites de compras da internet ou comércio local, já que não se tem informação da procedência de fabricação e nem da química neles usada (podendo ser nocivo à saúde). O ideal mesmo é se resguardar de cosméticos cerificados e liberados pela ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. 

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