Apesar da Ômicron, Amapá registra queda na taxa de contaminação
Após análise laboratorial do Instituto Evandro Chagas, os dois primeiros casos da variante BA.1, conhecida como Ômicron, foram confirmados do Amapá. O Superintendência de Vigilância em Saúde já havia apontado a presença do subtipo da Covid-19 no estado desde o mês de janeiro, pelo crescimento vertiginoso no gráfico de contágio em todo o estado.
“O Amapá apresenta uma queda que ainda não dá para celebrar, porque reduzimos o número de contaminados, mas não é uma queda considerável, que não permite o afrouxamento das medidas de segurança sanitária”, explica Solange Costa, gerente do Centro de Informações Estratégicas da SVS, sobre queda na taxa de contaminação em relação ao mês de janeiro.
Atualizado na quarta-feira, 09, o boletim epidemiológico do Amapá traz 464 novos casos confirmados, sendo 272 em Macapá, 47 em Santana, 62 em Laranjal do Jari, 18 em Porto Grande, 4 em Calçoene, 13 em Pedra Branca, 15 em Mazagão, 11 em Amapá, 7 em Serra do Navio, 4 em Ferreira Gomes, 4 em Oiapoque, 1 em Tartarugalzinho e 6 em Itaubal.
Os dois casos da variante Ômicron foram na capital, Macapá. A orientação da Superintendência de Vigilância em Saúde é a permanência das medidas coletivas para população, com uso de máscaras e isolamento social, assim como o monitoramento dos casos e taxa de ocupação dos leitos hospitalares feitas pelo órgão.
Ainda não há previsão para que aplicação da segunda dose de reforço no Amapá (4 dose do esquema vacinal), pela não liberalização do Ministério da Saúde, da lista de comorbidades que será contemplada pela vacinação.
